A arte Basel acabou, e agora? Trago uma boa notícia: existe muito mais arte em Miami do que os surfistas da “Art Basel” imaginam!

Durante uma semana, vivemos em Miami um clima frenético, enérgico, contagiante e quase que caótico com a chegada da Semana de Arte. Foi respirar no sentido mais complexo, a arte por todos os lados e, foi quase que obrigatório, ter na rotina diária, qualquer evento ligado com a semana de arte ao que muitos chamam de semana equivocadamente de ArteBasel.

A maratona era digna de uma verdadeira competição de triatlon, pinta, context, art Basel, fora as visitas a colecionadores de arte, festas nas mais luxuosas lojas grifes com direito a muita gente, champagne morna,  valet a $200.00 e Ubers com preços elevados levando até 40 minutos para chegar em um trânsito caótico, hotéis e restaurantes lotados. A arte virou uma tendência de moda, visitar uma mostra, conhecer o trabalho de um artista tirar a foto e postar com um hashtags #artbaselmiami passou a ser uma questão de obrigação, de pertencer a um grupo e isto virou Moda entrou em “voga” viralizou!  A moda nada mais e do que um conjunto de opiniões e gostos Ela é uma forma de expressão cultural e individual, que reflete as mudanças na sociedade e as influências de diversos aspectos, como arte, música e tecnologia. E, assim esta moda graduou muitos leves conhecedores e leitores de arte em curadores, que acompanhavam pequenas plateias VIPS, pagando altos preços, nas principais exposições, com conteúdos de resumos rasos e sem aderência. Todo mundo virou orador e conhecedor e surfou na onda da semana de arte e transformou o nome de uma feira que surgiu na Suíça na cidade localizado na tripla fronteira entre a Suíça, Alemanha e França e o que a fez a mais famosa feira de arte contemporânea, foi a visão dos os galeristas suíços Ernst Beyeler, Trudi Bruckner e Balz Hilt incorporarem na mostra os colecionadores europeus mas jovens colecionadores de todo mundo. Do ano da primeira feira de 1970 para cá se tornou sinônimo de referência e versatilidade e em 2001 Miami foi escolhida para abrigar o evento, de forma  proposital,  pela localização da cidade próximo a países latinos e dentro dos Estados Unidos entre

Mas trago uma boa notícia: as coleções continuam aqui, os museus, e acredite em mim, existe muito mais arte em Miami do que os surfistas da “Art Basel” imaginam!
— Fonte da citação

A maratona era digna de uma verdadeira competição de triatlon, exposições como Pinta, Contexct, Design Miami, Arte Faena entre outras. Além disso os mais restritos acessos nas visitas a colecionadores de arte, festas nas mais luxuosas lojas grifes com direito a muita gente, champagne morna,  valet a $200.00 e Ubers com preços elevados que tomavam até 40 minutos para chegar em um trânsito caótico, além de hotéis e restaurantes lotados.

A arte virou uma tendência de moda, visitar uma mostra, conhecer o trabalho de um artista tirar a foto e postar com um hashtags #artbaselmiami passou a ser uma questão de obrigação, de pertencer a um grupo e isto viralizou!

A moda nada mais é do que um conjunto de opiniões e gostos, uma uma forma de expressão cultural e individual, que reflete as mudanças na sociedade e as influências de diversos aspectos, como arte, música e tecnologia. E, assim, esta moda da ARTE graduou muitos leves conhecedores e leitores de arte em curadores, que acompanhavam pequenas plateias VIPS, que pagaram altos preços, nas principais exposições, com conteúdos de resumos rasos e sem aderência.

Todo mundo virou orador e conhecedor e surfou na onda da semana de arte e transformou o nome de uma feira que surgiu na Suíça na cidade localizado na tripla fronteira com a Alemanha e França em algo relacionado a moda, status e pertencer a um grupo.

A mais famosa feira de arte contemporânea, foi uma visão dos os galeristas suíços Ernst Beyeler, Trudi Bruckner e Balz Hilt de incorporarem uma mostra dos colecionadores europeus mais jovens de todo mundo. Do ano da primeira feira, ainda na Suíça, em 1970, para cá se tornou sinônimo de referência e versatilidade e em 2001 Miami foi escolhida para abrigar o evento, de forma  proposital,  pela localização da cidade próximo a países latinos e dentro dos Estados Unidos.

A boa noticia é: as coleções continuam aqui, os museus, e acredite em mim, existe muito mais arte em Miami do que os surfistas da “Art Basel” imaginam. Os bairros de Miami Design District, Wynwood e Little Haiti.

Segue aqui dicas de galerias e museus disponíveis todo o ano para vocês.

  • Um dos principais muses de arte contemporeânea e cultural visual da Flórida. Tem uma coleção permanente com ênfase em artistas do Caribe e da América Latina além de exposições temporárias.

  • O edifício, localizado no coração de Miami Design District foi projetado pelo arquiteto espanhol, residente em Nova Iorque, Aranguren e tem como missão apresentar práticas artísticas, tem uma programação bastante dinâmica.

  • Uma mansão histórica com jardins deslumbrante ã beira mar.

  • É focado na preservação da história de Miami e da Flórida

  • Um museu dedicado ao design e ã arte decorativa do século XIX até os dias atuais.

  • Destaca a história e a arquitetura da cidade de Coral Gables.

  • Uma coleção eclética de arte contemporânea e edxposições temporárias.

  • Es e museu abriga o acervo da familia mas está aberto ao publico com uma ampla coleção que vai de Michel Basquiat, Cindy Sherman entre outros.

  • Situado em um armazém no birr de Wynwood, apresenta uma impressionante variedad de arte contemporânea, incluindo esculturas,instalações e fotografias

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